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Sexo oral: legal ou imoral?



Sexo oral: legal ou imoral?


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Oi Pessoal! 
Podem vasculhar a Bíblia, os documentos da Igreja, os escritos dos santos… 
Até onde sei, não há qualquer referência a sexo oral. 
Então, como poderemos saber se esse ato, dentro do casamento, é moral ou imoral? 
Nenhuma carícia sexual é pecaminosa, desde que não substitua o ato sexual em si, ou seja, a penetração finalizando com o orgasmo do casal.
A Igreja ensina que o sexo entre o casal é abençoado quando feito dentro do casamento, e de acordo com o seu sentido pleno: realizar a função unitiva(favorecer a união e intimidade do casal) e procriativa
Para que a função procriativa não seja descartada, o ato sexual deve ser finalizado SEMPRE na vagina. A igreja também possui um método para que o casal tenha controle do ato no que se refere a procriação e planejamento de filhos, procure conhecer melhor esse método.

Qualquer coisa o casal tenha feito antes para chegar a esse objetivo, não é do interesse da Igreja. Por isso mesmo o Sagrado Magistério jamais se pronunciou sobre as carícias sexuais, somente sobre o ato sexual em si. 
Não esperem receber de Roma um manual detalhando sobre “sexo santo”, dizendo onde o marido pode botar a mão, onde a mulher pode botar a boca… Isso é irrelevante do ponto de vista doutrinário! O que interessa que o ato sexual seja colocado no seu devido lugar, praticado nas bases do casamento e que o prazer seja alcançado por ambos, ou se o marido for mais rápido que ele ajude ela a chegar ao ápice!  (não esqueça sua mulher sozinha).
Usando o bom senso, podemos concluir que, no caso do homem em relação à mulher, não há problema moral no sexo oral. No caso da mulher em relação ao homem, é preciso cautela: as carícias orais não são pecaminosas, desde que realizadas como PRELIMINARES; o orgasmo do homem não deve ser atingido fora da vagina. 
Além de chegar a essas conclusões pelo simples uso da lógica, podemos consultar “Manual de Teologia Moral” do Padre Teodoro da Torre Del Greco, O.F.M., Doutor em Direito Canônico. Del Greco é um especialista em moral católica, um dos mais célebres e respeitados.

Os atos incompletos. Podem ser, por exemplo, os atos imperfeitos de luxúria (beijos, abraços, toques, olhares, etc.), os quais dispõem os cônjuges ao ato conjugal.
a) Se se referem ao ato conjugal no sentido de constituirem preparação para este, são sempre permitidos, quer no próprio corpo, quer no corpo da outra parte.
Devem, porém evitar os cônjuges que de tais atos por serem muito prolongados resulte uma polução, ainda que não voluntária.”
 DEL GRECO. “Manual de Teologia Moral”
Antes de terminar, vale lembrar mais uma vez, que tudo isso só vale pra casados.

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